Fornecedor número 1

Perguntaram para mim sexta-feira na festa e hoje aqui em casa onde é que eu acho as bandas que eu tenho ouvid ultimamente. Além dos tradicionais IUMA e MP3.COM o site que tem sido o meu grande fornecedor de quitutes sonoros é esse:



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Epitonic.com: Hi Quality Free MP3 Music



Esse é, para mim, o melhor site que tem na rede. Sempre com bandas interessantes, diferentes, que fazem música fugindo do convencional. Excelente.

FIndi

Sexta-feira teve festa do Apanhador lá no 356. Confesso que era uma noite onde eu estava nervoso, afinal se o evento desse certo estaria se abrindo mais uma porta para bandas tocarem aqui na região (afinal, quem conhece sabe: as noites de sexta-feira geralmente são mortas no 356). E foi bom ver que pessoas apareceram, entre elas vários amigos, e a coisa rendeu 🙂 Parece que o dono do bar viu que há espaço para o rock no bar 😉 E só lamento que a minha discotecagem tenha sido curta e a festa posterior tenha ido só até as 4 horas… Ainda fiquei um tempo conversando com o Júnior no bar do André (não o do começo da Independência, mas outro, perto do bar do Podrão) antes de ir dormir, lá pelas 6 horas.

Devido ao horário em que fui dormir passei o sábado na cama, acordando às 18 horas. Sim, 12 horas direto… Acordei, tomei um banho e corri para o super-mercado, já que tinha combinado com uma amiga que íamos tomar um pouco de vinho aqui em casa antes de sairmos para a noite. Veio ela e uma amiga, ficamos conversando e navegando na Internet até cerca de um hora e saímos para descobrir que não havia nada na cidade. Acabamos dando umas voltas no centro, onde tomamos um café (afinal estávamos meio cheios de vinho na cabeça, logo meio sonolentos) e acabamos indo jogar sinuca. Voltei para casa lá pelas 4 e aproveitei a insônia para ficar esperando o dia amanhecer, para ver se ia para Taquara. Contudo o sono apareceu e às 6 horas fui para a cama, acordando às 11 horas com o celular tocando. Era o meu pai perguntando se eu não ia pra lá. Pois é, essa visita fiquei devendo… Voltei para a cama, de onde só sai às 2 da tarde. Passei o dia inteiro lendo algumas coisa do trabalho, navegando a esmo pela rede, até que no final da tarde a Nay veio aqui com um amigo para conhecer o apartamento. Conversamos por cerca de uma hora e ficamos ouvindo coisas como Spoon e Les Savy Fav. Acompanhei os dois até o centro e fiquei dando voltas até ir para casa onde fiquei esperando o Diego e a Maju aparecerem para irmos jantar e colocarmos os assuntos em dia.

Foi um fim de semana legal esse, onde a única coisa que eu lamento é não ter visto os meus sobrinhos. Assim sendo, desde já não vou marcar nada para o próximo fim de semana, para no sábado dormir em Taquara mesmo…

Mestre

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Desde que o jornal O Globo entrou na rede (isso lá em 1996) eu acompanho o Informática ETC de forma fiel, com o detalhe de que nesses 7 anos de leitura eu coloquei a mão na versão impressa uma única vez. Assim, ao ler hoje o blog do Gravatá fico sabendo da existência do Glauco Cruz, que ilustra as colunas do Carlos Alberto Teixeira (o C@T, explicando aí porque sempre tem gatos nas ilustrações do cara) e do próprio Gravatá. Como não há como linkar de forma direta os posts lá do Globo (porque diabos os caras que programam essas coisas – vale lembrar que isso também acontece no blog do No Mínimo – não pensam em algo tão básico ?) faço aqui uma cópia do post:

Gatinhos e gatonas

A primeira coluna que escrevi para O Globo foi em 1996. Forum era o nome dela. Ali eram publicadas as melhores mensagens trocadas no velho BBS, antes da chegada e popularização da Internet. Ilustrava a coluna o excelente artista plástico Cruz, gaúcho de Porto Alegre. Um craque.

O Forum durou dois anos. A gALLera aguardava ansiosa todas as segundas-feiras para curtir os desenhos de Cruz, com os mulherões e o gatinho sacana. Cada semana, uma supresa. E que surpresas…

Em 98, fui convidado pela amiga e editora do caderninho (*) para escrever uma outra coluna. O BBS dava passagem à Internet e a nova coluna chegava com notas, informações, dicas, novidades, fotos e entrevistas sobre os internautas, em geral. Achei ótima a idéia, mas não gostei nadinha de perder o Cruz. Passaram-se quase quatro anos depois disso. Em janeiro de 2002, Cora percebeu- foi uma das primeiras a ter essa visão de futuro – que o blog teria papel importante nos anos seguintes. Resolveu, então, criar uma coluna específica para o assunto. O escalado foi este escrivinhador que vos tecla. E quem começou a ilustrar a nova coluna ? Quem ? Quem ? Quem ? Acertou quem falou Cruz, o craque, que passou a ilustrar duas colunas: a minha e a do Mestre C.A.T.

Cruz desenha desde menino, mas foi em 1980 no \”Correio do Povo\” e no \”Coojornal\”, ambos de Porto Alegre, onde começou a colaborar como profissional. Atraído pelo Sul Maravilha, chegou no Rio em 82. Passou rapidamente pelo \”Jornal do Brasil\” e começou a colaborar com \”O Globo\” em 83. Ilustrou livros para crianças e adultos (ótimas as ilustrações da poesia erótica \”Vinha do desejo\” de Sylvio Back); participou de exposições coletivas e se destacou na série \”A imagem do som\” de Chico Buarque, Gilberto Gil, Tom Jobim e do rock-pop Lulu Santos. Colaborou também com \”Ciência Hoje das Crianças\”, \”Casseta & Planeta\”, \”Bundas\” e com o \”Mad\”, onde publicou quadrinhos na escatológica seção \”Cruz Credo\”.

É um dos autores (os outros são Cavalcante, Lula e Walter) da revista-livro de desenhos \”Papel Brasil\”, editada pela Garamond. Os dois primeiros números podem ser encontrados nas livrarias da Travessa, do CCBB e a do Estação Unibanco (nossos comerciais, por favor !). O terceiro número já está no forno e logo vai pintar nas livrarias.

Eu só sei que, cada vez que o Cruz entra de férias, a gritaria é geral. O moço tem uma imensa legião de fãs por esse mundo afora. Já criaram, imaginem, até um newsgroup no Yahoo para o moço. Onde se encontram? Em Sexy Brazilian Comics. Muito chique.

(*) nome carinhoso que a turma chama o Informática Etc…

De curioso entrei no grupo, dei uma olhada nas imagens que estão guardadas lá no histórico e só posso dizer: Mestreeeeee ! ! ! O cara é realmente muito, mas muito bom!

Sobre lagartixas e outros causos

Hoje estava lavando a louça aqui no ap (sabe como é vida de solteiro: deixa acumulando e quando sente que a coisa começa a ser um problema de saúde pública vai lá e dá um jeito) e quando levando levanto os olhos dou de cara com uma lagartixa me encarando. Ok, um projeto de lagartixa, pois o bichinho tinha no máximo uns 5 cm… E lá estava eu olhando o bichinho quando me lembrei de uma edição do Negócio Fechado. Acho que nunca comentei antes, mas lá por 1990, 91, participei de um projeto de jornal lá em Taquara. Era para ser um jornal distribuido gratuitamente, de anúncios, sem notícias, só artigos. Sim, uma \”ferramenta de marketing\” para a cidade. Eu entrei nessa porque entendia vagamente de computadores, além de ter um (um PC-XT! os bons tempos da reserva de informática…) e uma impressora. Usava a minha incrível parafernália e o Quattro Pro, que era para ser uma planilha eletrônica, mas que fazia com que impressões na minha Epson matricial saíssem com 600 dpi. Não, não queiram imaginar o tempo que levava para cada linha ser impressa. Bem, enfim, o causo é que num dos números ficamos com um espaço em branco no jornal. Não tinha anúncio para botar ali, não tinha artigo de colaborador, não tinha nada. Foi nessa hora que o Herbert Bender, nosso \”diretor de arte\” (afinal estamos falando aqui de um empreendimento feito por 4 pessoas), teve a idéia: botou um artigo chamado \”As lagartixas são nossas amigas\”. Ali ele colocava que os bichinhos comem insetos, evitando assim que doenças se alastrem. O detalhe é que desde aquele dia eu sempre me lembro desse artigo.

Coisas da vida.

Só para constar

Do novo repertório da Blanched há duas músicas que na minha opinião se destacam: Um palhaço no campo de concentração e Hoje eu tou melhor. É interessante ver que essa última é de autoria do Daniel Galera e tem uma versão acústica no MP3.COM. Ouçam e imaginem o que deve estar essa música com guitarras sobrepostas ali.

Subindo no palco

Teve uma coisa que eu comentei lá no blog do Diego que acho que devia ficar acessível. É o seguinte: no show da Blanched segunda sentei na ponta do palco (ou projeto de palco) para ficar ouvindo a banda. Como essa ponta era bem no caminho da entrada do bar o povo foi chegando perto e eu fui indo para trás, de forma que, quando vi eu estava praticamente debaixo do teclado do Muriel. Hoje fico pensando que deve ter sido algo muito estranho aquele cara metido lá no meio do show…

E Blanched tem que ser ouvido de olhos fechados. Há texturas ali que devem ser degustadas sem a influência dos outros sentidos.

Procura-se

Retirado do blog da Viana Moog:

Estamos selecionando um guitarrista, devido a saída de um integrante. O único pré-requisito indispensável é ser maior de idade. Interessados mandar e-mail com idade, influências e equipamento que usa.

O Cidade tinha me comentado isso ontem, que o João estava saindo e coisa e tal, mas eu pensei que era outra brincadeira (afinal o cara tinha me falado no sábado que segunda ia ser o último show da Viana, que ele ia anunciar no palco a saída dele, que ele só queria ver a cara da banda quando ele soltasse aquela, etc etc etc… E ele ainda quer que a gente acredite! Tsk tsk tsk…), mas não, a coisa é séria. Assim sendo, se você está nessa pela alma elétrica e pelos doces da farmácia manda o email, que a banda é boa pra carai. E lembrando: os caras preferem alguém tosco que não tem medo de arriscar a um virtuose. Logo, os Satriane-wannabe nem precisam se mexer.

Dose dupla

Pois é, e eis que eu de fato devo doar meu corpo para a ciência depois de morrer. Afinal como explicar o fato de chegar em casa às 5h30 da manhã, tomar um banho, se meter na cama às 6 e às 8h45 acordar para ir trabalhar (sim, e sair correndo, já que meu horário é as 9h – leve em conta que esqueci de ligar o despertador) e depois disso ficar o dia todo acordado na boa, sem parecer que na noite anterior o ser aqui ficou pulando feito um louco no show da Viana Moog? Sim, eu fui no Dr. Jeckyll ontem de noite e vi três shows bárbaros! A Viana foi quem encerrou a noite, fechando com chave de ouro uma noite que teve Tom Bloch como segunda atração e abertura da Blanched. Três bandas ótimas fazendo shows inspirados. Que noite! Simplesmente perfeita, ao contrário da noite de sábado, onde o que eu vi foi uma curva descendente, com a Blanched perfeita, a Good Morning Kiss boazinha, a Dissidentes fraca, a Space Rave chata e a Forgotten Boys… melhor nem comentar. E uma coisa eu digo crianças: dose dupla de Blanched em menos de 3 dias é coisa boa, muito boa.

E esse deve ser o pior post que eu escrevi no meu blog… Enfim, levem em conta que estou com o cérebro falhando um pouquinho. Vou só ver mais umas coisinhas na rede e me jogar na cama.