Vista

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Pois é, ainda não tinha tirado uma foto da vista daqui da janela com a máquina nova. Pode não ser a paisagem mais linda do mundo, mas acho que já está de bom tamanho.

Além disso, tem verde, muito verde 🙂

Boemia Adolescente Após os 30

Caio no Suingue
Pedro Luis e a Parede

Eu caio no suingue pra me consolar
É que essa vida não tá mole
E eu faço assim para me segurar

Esse funk é tiro de canhão
Rajada de metralhadora que situação
Esse país na emboscada
É a mais injusta divisão
Com a boca escancarada
Faço esse protesto na forma de oração

Ave mãe
Filhos primos
Espíritos que habitam o planeta

Façam votos
Criem versos tomem atitudes
Pra mudar a coisa que já tá pra lá de preta

Eu tô cantando, você dirigindo
O outro tá rezando
Alguns se divertindo

Muitos precisando, poucos conseguindo
Se todos realizam algo
O mundo segue o seu caminho

Quero minha saúde de volta

A boa notícia é que não estou com febre. O suor que está nas minhas costas é realmente do calor de hoje. A má é que ainda não me sinto bem… Brincando brincando já são três semanas assim, ruim.

E ontem hein? Vim para casa descansar um pouco antes de ir no aniversário da Taís lá no Ateliê Zumbi e quando vi não conseguia sair da cama. Era se levantar para ter um acesso de tosse. Droga!

Quero minha saúde de volta

A boa notícia é que não estou com febre. O suor que está nas minhas costas é realmente do calor de hoje. A má é que ainda não me sinto bem… Brincando brincando já são três semanas assim, ruim.

E ontem hein? Vim para descansar um pouco e quando vi não conseguia sair da cama. Era se levantar para ter um acesso de tosse. Droga!

Nomes

Bateu a crise de identidade no que se refere a nome de bandas. Não bastasse a existência de duas bandas MQN (uma de Brasília, formada em 1996, outra de Venâncio Aires, formada em 2001 – algo me diz que o pessoal de Venâncio vai ter que mudar de nome, com ou sem registro no INPI) eis que acabo de me tocar que tem um bando de banda \”ludo\” por aí… É só ver: tem a Ludov, a Tratamento Ludovico, a Ludovic e a Ludovicos, daqui de Porto Alegre. Ê mundo lúdico esse da música, ê!

Buscando o sentido daquilo que você ouviria displicentemente

Quer dizer que eu sou extrovertido, intuitivo, sentimental e perceptivo é? Isso é calúnia! Todo mundo que me conhece sabe que sou um cara tímido e frio que pensa em tudo nos mínimos detalhes.

Ok, ok, tenho que concordar que esse teste bateu um bocado com o que eu sou. Gostei sobretudo da parte que fala das dificuldades que pessoas como eu enfrentam…

Blanched na Interface

Saiu uma matéria muito legal sobre a Blanched no site Interface:

Blanched toca paisagens sonoras

Já é o segundo artigo sobre o Blanched Toca Angelopoulos que sai. O primeiro foi da Adriana Perin, lá da de Inverno, e agora esse. Legal ver que tem gente que está realmente gostando do trabalho, afinal de contas post-rock não é de fácil consumo. Aliás, falando em matéria, o Diego ficou de mandar uma resenha para o Gordurama sobre o CD lá de Londres e até agora nada. Pelo jeito o guri não está arranjando tempo para respirar…

E aproveitando, mesmo que não tenha nada a ver com a Blanched e a Interface:

Segundo Rock e Arte no Coruja
Paralelamente, ultimo dia da exposição Halex Crux.
ONDE : Coruja de Minerva – cel Neves 150 – ao lado da igreja Medianeira, em Porto Alegre.
QUEM : Salão Fígaro / The Nobs / Sensifer.
QUANDO : Domingo ( 15/08 ) às 19hs.
QUANTO : R$ 5

Talvez eu vá. Infelizmente a minha avó vai ser operada na quinta-feira e não vai poder receber visitas no fim de semana, segundo o meu pai. Assim sendo, não adianta nada eu ir para Sapiranga no fim de semana ver ela 🙁

Domingueira

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Não bastasse dormir no ônibus para Taquara, acordando em Igrejinha, ainda fico sabendo que a minha avó de 85 anos caiu na casa dela e fraturou a bacia. Agora é esperar para ver se vai ser necessário operar ela ou não. 🙁

Ah, claro: é óbvio que, graças ao fato de ter atravessado a noite no Casarão Rock Bar, eu acabei dormindo o dia todo. Não, não perdi a feijoada que o meu pai fez, até porque o meu sobrinho quando quer acordar alguém ele vale mais por mil desperadores, mas bem que eu gostaria de ter passado mais o dia de hoje com o velho Pilger. Mas rateada feia eu fiz no final da tarde, quando a minha mãe perguntou se eu queria ir com ela no hospital em Sapiranga e eu disse não. Não, ainda não havia condições de levantar da cama, e fiquei mais uma hora lá deitado. Mesmo assim eu deveria ter levantado e ido junto, mas só fui pensar nisso depois, bem depois. Bem, semana que vêm vou para Taquara, para ver como está a vó, e dessa vez não vou fazer a loucura de fazer o que eu fiz hoje… Definitivamente não estou mais com idade para ficar virando a noite.