Brasil não é no Ocidente

Mancada feia do jornal The Guardian, de Londres. Ao elogiar o programa brasileiro contra a AIDS, colocou que:

The Brazilian experience demonstrated that, with the right coaching and labeling, patients in the slums of Sao Paolo were just as capable as their fellow sufferers in the west of sticking to a regime.

Interessante isso: quer dizer que as concepções de Oriente e Ocidente só servem para o hemisfério norte? E agora? Aliás, a Austrália fica aonde?

E contribuindo para o engrandecimento do Miojo como iguaria fina, eis que recebo uma dica do meu amigo professor Meira, da Unisinos:

Para os gourmets do kinojo lamen:

Abra com cuidado seu pacote de miojo para que os fragmentos não voem para todos os lados. Se o supermercado ainda não teve o cuidado de fragmentá-lo, faça-o você mesmo (quando a gente
quer uma coisa bem feita…). Reserve os fragmentos e cozinhe o miojo. Não os três minutos, claro, porque o bom gourmiojo sabe que só se deve cozinhar por dois minutos. Depois de se escorrer a água (claro que se escorre toda a água…), acrescente os fragmentos, o pozinho, e você terá um delicioso kinojo crocante!

Miojo crocante? Hmmm… E por que não?

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