I’m a shell now

Trinta e oito minutos. É esse o tempo que dura o álbum Our Thickness lançado este ano pelo The Russian Futurists. Menos mal que o álbum é tão bom que vale a pena botar ele para tocar de novo. Ok, ok, não botei ele para tocar inteirinho de novo, só ouvi as 4 primeiras músicas, de forma que foram uns 55 minutos de exercícios. Mas enfim, o que dizer de um disco cuja primeira música se chama Paul Simon? Sim, é para ficar com medo. Porém o medo logo se dissipa nos primeiros acordes e daí pra diante é só alegria. Pop eletrônico de primeira, muito bem feito, perfeito para ficar escutando repetidas vezes. Na verdade são poucos os discos de um one-man-band (no caso a banda é formada pelo senhor Matthew Adam Hart) que eu acho que ficam realmente bons, e esse é um deles.

Ah, claro: já que falei ontem vale reforçar que alongamentos são muito bons 🙂 Hoje caminhei na buena, sem a sensação ruim de ontem.

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