E esse velho patofan se emociona quando vê que a Fernanda Takai ainda se lembra dele (só para fins históricos, eu fiz a segunda página sobre o Pato Fu na rede, isso lá em 1996… creio que se eu procurar em algum disquete velho eu acho uma cópia do mesmo) e que gostou da idéia de regravar Abraços e Brigas, do Edgard Scandurra. Na minha opinião eu acho que essa música ficaria perfeita na voz dela 🙂 Tomara que vingue.

E ao que tudo indica a ótima Viés está fechando as portas. Realmente lamentável, já que o que a Carmela Toninelo e a Manuela Colla fizeram ali era de tirar o chapéu. Lembro-me muito bem da primeira versão do Viés, que a Carmela colocou no ar com a ajuda da Marina, e me surpreendo ao ver como ela cresceu em um ano, seja em qualidade técnica, seja em projeto gráfico. Confesso que no começo alguns textos eu não gostei muito, mas logo a revista passou a ter a sua própria identidade, e ficou muito, mas muito legal. O que me consola é que pelo menos eu vejo que outro projeto delas, o ParkLife, está novamente sendo atualizado, depois de ter sido deixado um pouquinho de lado. Isso me dá esperanças de ver a vivi de volta ao ar um dia desses.

Mas foi avisar a Jackie Miller (que, pode-se dizer assim, é a “colunista social” – sem maldade, o que ela está fazendo é legal mesmo – do mundo blog brasileiro) sobre a existência do BlogTchê para logo aparecer mais uma gaúcha blogueira nesse mundão de Deus: Ruth Mezeck, que mora no Rio de Janeiro e edita o Artimanhas. Dá prá ver que ela ainda está brigando com o blogger, mas o conteúdo promete mais um daqueles blogs de leitura diária obrigatória. É esperar para ver 🙂

E muito legal essa que eu vi no pixelpatia: camisetas personalizadas com o teu ICQ number. Cool man! 🙂

Aliás, lembrei de uma história interessante sobre os tempos que a gente está vivendo: ontem foi o Ano Novo judaico, certo? Certo. E um colega da pós-graduação da Márcia, o João, contou hoje de noite que ele mora na frente de uma mesquita no centro de Porto Alegre. Normalmente essa mesquita está com as portas abertas, sem grandes preocupações. Contudo, ontem, possivelmente devido às comemorações, havia seguranças em volta da mesquita, que estava com as portas fechadas e que após ser aberta para a entrada de alguém, era chaveada. É, tempos de paranóia…

This entry was posted in Sem categoria. Bookmark the permalink.

Deixe um comentário