Réquiem para um site


Sabe, eu não consigo entender essa tal de Internet. Enquanto a gente vê um monte de gente se mexendo para ser problogger, gerando conteúdo para a rede e usando o Google AdSense, e conseguindo ganhar dinheiro, a gente vê uma iniciativa como o No Mínimo indo por água abaixo. É muito estranho ver um site com 150 mil assinantes e mais de 3 milhões de visitantes mensais não conseguindo se sustentar.

Mas, enfim, o mais triste é o fato de que graças ao sistema de CMS que o site utilizava não há cópia do site no Web Archive. Aliás, tente usar o wget para pegar uma cópia do site para você: viu, não dá. Aquelas URLs malucas que o site usa simplesmente mata qualquer tentativa de se fazer um backup do conteúdo. Mas, voltando ao assunto, a ironia é que, por algum detalhe técnico que desconheço, quando se vai ver um arquivo do site no Web Archive acontece de aparecer uma barra do iG no topo da página, assim:


Pois é, nunca a busca do iG foi tão ineficiente…

Mas enfim, o caso é que os jornalistas do site (o grande patrimônio dele) estão ainda por aí. Então anote os links daqueles que tem site:

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