Ufa! Depois de alguns dias sem servidor de ftp funcionando, eis que volto. Não que alguém tenha notado a minha falta… 🙂 Como deu para notar, fiz algumas pequenas mudancinhas no site. Nada demais, só uma pequena fuga da cara manjada que eu vinha mantendo para este blog desde que ele entrou no ar. É uma obra-prima do design? Claro que não. A proposta desse blog sempre foi ser meio descompromissado com a aparência, de forma que ninguém jamais pensaria em votar em mim na categoria página pessoal do iBest. Mas deixemos de papo e vamos pro que realmente interessa.

Acabo de ler Gauleses Irredutíveis – Causos e Atitudes do Rock Gaúcho, de Alisson Avila, Cristiano Bastos e Eduardo Müller. O livro é feito de trechos de entrevistas (no total 127 pessoas foram entrevistadas), com pedaços agrupados por temas, contando a história do rock gaúcho através de um mosaico. Dizem que é parecido com Por favor, matem-me!, mas não posso dizer, já que não li este ainda. Há algumas histórias bem interessantes lá, permitindo algumas risadas, mas nada além disso. Infelizmente o livro tem um erro grave: parte do princípio que quem lê conhece o rock gaúcho, principalmente os seus personagens. Ok, há figuras carimbadas como Frank Jorge, Humberto Gessinger, Edu K, mas também há figuras como Zé do Trompete. Você já ouviu falar em Zé do Trompete? Pois é… Fez falta um histórico alí, apresentando os personagens antes de sair largando eles direto na falação.

E ontem assisti ao Harry Potter e a Pedra Filosofal. Não, não levei meu sobrinho no cinema, fui sozinho mesmo. Um adulto de seus 30 anos perdido num mar de crianças. Crianças incrivelmente caladas, de olhos pregados na tela do cinema. E com os olhos presos por um bom motivo: o filme é ótimo. Sim, é a velha luta do bem contra o mal. É o velho maniqueísmo do órfão coitadinho que tem titios malvados. É o velho chavão de que sendo uma criatura predestinada tudo irá correr bem. Sim, tem tudo isso, mas mesmo assim é bom. Divertido, bonito e bem feito, perfeito para esquecer o mundo durante alguns minutos e viajar num mundo fantástico. Gostei muito do filme, gostei mesmo, tanto que até estou pensando em ler o livro para ver o quanto a história foi fiel.

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