Sei lá, mil coisas…

Fim de semana bom, muito bom… Primeiramente, sexta de noite teve uma festa de despedida lá na Unisinos. Um agora ex-colega, ex-webmaster no Centro 3 (Ciências da Comunicação), pediu demissão e foi pro ClicRBS. Confesso que fico triste pela perda de um ótimo colega de trabalho, mas fico feliz pelas perspectivas que se abrem para ele, já que competência ele tem de sobra. Sinceramente desejo para ele todo sucesso do mundo,

Antes de seguir pra Taquara no sábado encontrei na Pure Pop Records, aqui em São Leopoldo, o CD do Video Hits: Registro Sonoro Oficial. Estava difícil, onde eu procurava o pessoal não tinha… Pop muito bom, sem grandes pretensões, com letras surrealistas (aqui se destaca “Cozinha Oriental”, música preferida de Hannibal Lecter se ele fosse chegado em rock dos anos 60 em vez de música clássica). Para quem gosta de rockinho a lá anos 60 é um prato cheio. Faixas obrigatórias: (vo)C, Silvia 20 horas domingo, Cozinha oriental e O basset azul.

Já de noite fomos eu e minha namorada no cinema. Assistimos Planeta Vermelho, com o Val Kilmer e a Carrie-Anne Moss. Opinião? Dá para ficar nervoso em algumas partes, torcer pelos mocinhos, etc, etc, mas no geral você fica se perguntando como é que gastam uma fortuna numa nave para ir até Marte e não gastar nenhum centavo em planejamento logístico e levar em consideração que pode haver problemas na base em Marte. Isso sem contar com cenas como a de um geneticista que praticamente acaba com uma espécie. Esse cara com certeza seria expulso de qualquer associação de biólogos do mundo… Outra: como é que um engenheiro não confere se todos os recursos da nave que o trouxe para a superfície de Marte estão realmente funcionando ou não e simplesmente sai caminhando até uma estação com destino incerto sem usar o módulo de exploração especialmente criado para isso? Não se preocupem se adianto essas partes: há muitas outras surpresas e questionamentos no filme além dos clássicos (“Desde quando duas naves espaciais se encontrando no espaço fazem barulho?”). Mas, enfim, se o filme for para ser visto como uma diversão, até deixamos de lado essas coisas e curtimos, que aí ele faz o seu papel. Além do que a trilha sonora é boa.

E no domingão não fiz nada… É o que dá ficar fazendo festa de noite, se bem que não posso reclamar nada da festa em sí 😉 Quando voltei prá São Léo até fiquei na dúvida se eu ia ver o Náufrago, mas no fim resolvi não ir, já que não estava com espírito para ver um filme parado feito este. Se fosse para ver O Tigre e o Dragão até que poderia ser, mas a última sessão já tinha começado. Fica para se ver em Taquara mesmo… Até porque o cinema de lá é bem melhor que esses daqui de São Leopoldo.

E para completar, quando cheguei na casa dos meus pais lá estava o CD que eu ganhei da Radar Magazine: And then nothing turned itself inside-out, do Yo La Tengo. Muito, mas muito bom. É outra daquelas bandas que a gente nunca ouviu falar e quando conhece algo fica indignado por causa da ignorância. O jeito agora é aproveitar o fato de que a Trama está lançando a discografia do cara no Brasil e aproveitar. Claro: isso depois de sair do cheque especial. Efeito colateral das férias…

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