Já está disponível para download a primeira música da era Vespertine (nome do álbum a ser lançado no final de agosto) da Bjork: Verandi. Enjoy!

Coisa ridícula isso: depois de proibir uma estudante de fazer uma hp homenageando o Vinícius de Moraes, agora a família dele, junto com a do Tom Jobin, estão metendo um processo na Helô Pinheiro. Motivo: uso indevido da imagem e da obra dos músicos. Oras, até onde eu me lembre a Helô Pinheiro sempre foi a Garota de Ipanema. Aliás, reza a lenda que a música foi feita em homenagem a ela! Deve ser recalque tardio das esposas…

Trecho de um email recebido na lista Panela, do caro Humberto Roman:

Mas ontem fui a Blumenau e Rio do Sul. No caminho, estava lá, a placa:

CURVA PERIGOSA
Dirija com cuidado
USE CAMISINHA

Levei um choque. Como fazer a curva se não tinha camisinha comigo? Depois percebi que os alemães estão usando as sinalizações de trânsito para combater a Aids. Duvidosa a eficácia. Ou trânsito e Aids tem tudo a ver?

De fato, boa pergunta… Acho que vou consultar os universitários.

E eis uma cortesia do Fernando Martinewski, do NO VAH que é rú:



E olha só que legal: no blog da ChunPurple encontrei uma foto da minha amiga Básica (de casaco bege), lá do canal #tecno (VIA-RS). Essa guria é muito doida, e muito legal 🙂 É a fã mais doente da Angelina Jolie que eu conheço… Aliás, agora me lembrei que tenho que ir lá na casa dela pegar o monitor 14″ que eu emprestei…

Chove horrores. De onde estou sentado, dá prá ver as pessoas correndo, tentando escapar da água. Minha mente divaga… Uh, chega! Hora de voltar pro trabalho. Com direito a trilha sonora do Eric Satie.

Madruga, e eu ouvindo Nick Cave:

Nick Cave & The Bad Seeds in Amsterdam 29/09/93 02
I found her on a night of fire and noise
Wild bells rang in a wild sky
I knew from that moment on
I‚d love her till the day that I die
And I kissed away a thousand tears
My lady of the Various Sorrows

(…)

Do you love me
Do you love me?
Do you love me
Like I love you

Sempre fui da opinião que música boa é aquela que te dá vontade de cortar os pulsos. Essa, em especial, é daquelas que fico ouvindo e ouvindo e ouvindo várias vezes. Linda, simplesmente linda.

Ah, claro, essa música (Do you love me?) é do disco Let Love In, de 1994. Outra pérola deste disco: Red Right Hand, que cheguei a ouvir (surpreendido) num episódio do Arquivo-X, com legendas traduzindo a letra. Foi a única vez que vi acontecer uma coisa dessas na série…

E fiquei sabendo de mais um eZine no ar: K. Só a presença da Manoella Colla (da Viés) já é garantia de qualidade. Já tá na edição #06, mas não se preocupe: tem o arquivo das edições anteriores na homepage deles.

Eis um livro que eu tenho que conseguir: Financial Intelligence Units in Action (Unidades Financeiras de Inteligência em Ação). Nele há explicações de como são realizadas lavagens de dinheiro. O quê? Eu quero fazer isso? Nããããoooo… O meu interesse é mais investigativo: quero entender como o Uruguai pode ser um dos maiores exportadores do mundo de ouro (e outros minérios) sem ter minas. É coisa muito difícil de entender, e creio que esse livro pode dar uma que outra luz.

E alguém pode ser condenado por assassinato se não há um cadáver para incriminar? Por definição não. Afinal, o cadáver é a prova de que houve o assassinato. Mas não é isso que está acontecendo no Brasil, onde desde 1993 há 5 garimpeiros condenados por terem participado do assassinato de 16 índios. Detalhe: até hoje não foi encontrado um único cadáver destes. Mais detalhes em O Crime da 5ª Turma, matéria do Janer Cristaldo no Baquete Diário.

Feliz, descubro que estão usando um dos meus scripts (o contador de acessos) em um site: X-Special . Legal saber que tem gente usando aquele programinha 🙂

E não sei como descobriram o conversa de robô, mas o Jorge Carcavallo, da Da Vinci New Media e um dos criadores da Sete Zoom, mandou um email dizendo que adorou ler o diálogo e falou de um projeto de literatura interativa que eles estão trabalhando com a Indigo. É bom saber que o pessoal vê algo que a gente faz como realmente ela é: uma brincadeira.

Ai minha mãe minha mãe: é a mulher do meu pai…

Ai minha mãe minha mãe: é a mulher do meu pai… já cantava o Falcão. E eu com certeza sou o filho da minha mãe. Depois de gozar da cara dela por que ela promoveu uma festa de aniversário prá minha irmã e não avisou ela, agora sou eu que virei piada lá em casa, e com justiça. Ok, tudo bem, eu lembrei do aniversário dela, comprei flores para dar de presente e descubro, quase tarde demais, que o dia do aniversário dela era realmente dia 7, mas que o dia 7 não era no domingo, mas sim no sábado. Ainda bem que eu liguei de noite pro meu pai para ver se a mãe estava organizando alguma coisinha e eu pedi para a Márcia darmos uma passadinha lá antes de irmos no aniversário de um amigo dela em São Leopoldo. Foi o que salvou a minha pele de ter que agüentar a Dona Marlene me cobrando até os fins dos tempos o fato de ser um filho desligado, relapso, que não se importa com ela… O chato é que tínhamos combinado com a irmã e o cunhado desse amigo que iríamos junto com eles na festa e no fim eles foram sem a gente. Eu na hora até fiquei na dúvida se ia ou ficava (afinal a Márcia tinha já marcado o compromisso), mas no fim das contas acabamos ficando mesmo. Sei que a Lorena não lê esse blog, mas aí vai o meu pedido de desculpas por causa dessa confusão toda.

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E agora, que tal falar um pouco sobre censura na rede? Discordar das opiniões de uma pessoa é algo permitido dentro das regras da liberdade de expressão. Discorda-se e se contra-argumenta. Se a opinião emitida por uma pessoa é caluniosa e difamatória, para isso existe a justiça. O que não dá é ameaçar alguém de levar umas porradas ou coisa pior. Fernando, eu acho que você volta e meia exagera no Pato de Borracha, mas isso não justifica as ameaças que te fizeram. Vai em frente velhão e bota a polícia atrás desses caras!

E deu no New York Times: Pelotas: de gays e gaúchos (e brasileiros “gauches”). Peraí! E sobre Campinas? Não falam nada?

Uma coisa muita legal: The Theory.org.uk Trading Cards. Quem disse que o estudo de teorias tem que ser necessariamente sério?

E em se tratando de diálogos bizarros, vale a pena dar uma olhada no primeiro volume d‚As aventuras da Liga Extraordinária, de Alan Moore (sim, o gênio de “O Monstro do Pântano”, “V de Vingança” e outras coisitas mais) e Kevin O‚Neill. É uma história criada com vários personagens célebres tais como Mina Harker (de “Drácula”), Alan Quatermain (de “As Minas do Rei Salomão”) e Capitão Nemo (de “20000 Léguas Submarinas”). Ao investigar uma série de adolescentes grávidas em um colégio interno, descobre-se que elas estão não sendo fecundadas pelo Espírito Santo, mas sim sendo estupradas por Hawley Griffin (de “O Homem Invisível”). Após observarem um desses estupros, consegue-se capturá-lo e Mina revela para a administradora da escola feminina (Srta. Coote, de “The Yellow Room”, um clássico da pornografia vitoriana) que não é uma mãe de uma futura aluna, mas sim uma agente da coroa inglesa, e completa:

– Mas há uma garota ferida…

E a garota logo diz:

– Oh, eu estou bem, Srta. Coote. Mesmo tendo sida atacada por aquele demônio, estou decidida a me manter otimista.

Nome da aluna: Pollyana. Isso sim é otimismo a toda prova…

Acabo de chegar de um churrasco com os colegas de trabalho. Foi muito legal, até porque ex-colegas, que agora estão trabalhando em outras empresas, deram as caras. É muito bom ver que todos eles estão bem.

E um dos ex-colegas (o Otávio) faz parte de um projeto de fãs de HQs, o Hyperfan. Ele já tinha me mandado o link antes, mas na correria acabei dando uma visitada rápida e nem prestei muita atenção. Fui lá agora de novo e ví que o troço é mesmo muito legal, com um textos bem interessantes. Só para situar: fãs escrevem roteiros para os seus personagens favoritos. Vale a pena dar uma olhada.

Aliás, parabéns pro meu amigo Leandro Mohr. Apesar do prazo de entrega do TC estar para lá de estourado, ele conseguiu ser aprovado com distinção, uhu!!! É isso aí velhão! Dia 28 te vejo na formatura!

Hoje consegui chegar no trabalho no horário pelo segundo dia consecutivo. Pode parecer bobagem, mas ultimamente havia dias que eu chegava até uma hora atrasado. Culpa dessa droga de insônia crônica, que agora tô combatendo a goles de vinho e conhaque. Se não for assim, pego no sono só lá pelas 4/5 da matina 😛

E dei prá Márcia um DVD. Ela não tem aparelho, mas a irmã dela sim 🙂 Foi um com dois filmes: Cortina de Fumaça e Sem Fôlego. Ambos feitos em 1994 por Wayne Wang, no mesmo cenário e com o Harvey Keitel interpretando o dono de uma tabacaria. O roteiro tem participação do escritor Paul Auster e, no caso de Sem Fôlego, dos vários coadjuvantes (gente pequena feito Madonna, Michael J. Fox e Lou Reed, entre outros) que improvisaram na frente da câmera. Pode parecer que um é continuação do outro, mas não é o caso: enquanto o primeiro é um drama intimista, o segundo pode ser visto como uma coleção de crônicas que complementam o filme anterior. Dois filmes bons que se ligam e que merecem ser vistos, com direito a cenas antológicas, tais como o escritor vendo a foto da esposa no álbum de fotografias da tabacaria e o diálogo entre o balconista e o cineasta Jim Jarmush, que conta a lenda realmente fumou alí, no improviso, seu último cigarro, num dos momentos mais zen do cinema ocidental.

Ah, é claro: porque eu dei esse filme para a Márcia? Bem, há 3 motivos:

  1. Não fiquei com ela esse fim de semana e ela ficou triste por causa disso
  2. Gosto de dar presentes para ela e ver ela feliz
  3. São dois filmes legais de se olhar juntinho, abraçadinho no sofá

Capicce? Pois eu espero que você tenha entendido, já que ela ficou me olhando com uma cara… Sabe aquela do tipo “o que você andou aprontando”? Pois é, essa mesmo.