Nação

O Diego não presta… Olha só essa:

\”Peraí. Tu não é um dos caras do Gordurama?\”
\”Sim, sou eu.\”
\”Que merda! Desculpa não ter te reconhecido antes. Aqui tá o teu CRACHÁ VITALÍCIO para entrar no Dado Tambor. Er… não conta pro pessoal da gerência que eu não te reconheci, tá? O bicho pode pegar pra mim.\”
\”Pode deixar. Quer um autógrafo?\”
\”Na verdade não.\”
\”Tudo bem.\”

Opa? Como é essa história? Pois é, leia a odisséia gordurística no Dado Tambor para ver o show da Nação Zumbi 😉

Google define

O Rafa me avisou que agora o Google tem um recurso que é muito interessante: procure por define qualquer coisa e a primeira coisa que aparecerá será uma definição do que você está procurando. Eis algumas definições bem interessantes:

  • Linux: A version of UNIX that has gained popularity because of its stability as an operating system for hosting web servers. Linux is open source software and is freely available over the Internet.
  • Windows: A family of operating systems for personal computers, Windows dominates the personal computer world, running, by some estimates, on 90% of all personal computers. Like the Macintosh operating environment, Windows provides a graphical user interface (GUI), virtual memory management, multitasking, and support for many peripheral devices. In addition to Windows 3.x and Windows 95, which run on Intel -based machines, Microsoft also sells Windows NT, a more advanced operating system that runs on a variety of hardware platforms. [ Como se pode perceber essa definição está um pouco desatualizada… ]
  • Macintosh: A personal computer introduced in the mid-1980s as an alternative to the IBM PC. Macintoshes popularized the graphical user interface and the 3 1/2 inch diskette drive.
  • Linus Torvalds: Created Linux in 1991 while a university student.
  • Bill Gates: Founder and current chairman of Microsoft. Depending on who you talk to, he\’s either one of the greatest businessmen who has ever lived or a double-dealing blackguard who epitomizes the worst evils of capitalism. Or both.

And last but not least:

  • Google: Currently the most important spidering search engine by far, Google is dominating the search engine market.

😉

Longa metragem

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E o Muriel Paraboni (tecladista e guitarrista da Blanched) é um dos três vencedores do segundo Prêmio Santander Cultural/Prefeitura de Porto Alegre para desenvolvimento de projetos de longa-metragem. Com isso ele tá com 40 mil reais no bolso para fazer o seu primeiro longa, que terá trilha sonora com participações do Douglas Dickel e da Frank Poole. Se depender da trilha sonora será um senhor filme!

Bye Bye Poanet

Agora é oficial! Acabo de receber do RegistroBR o seguinte email:

Caro(a) usuário(a),

O Registro.br tem enviado frequentemente avisos de falta de pagamento dos valores referentes ao seu domínio. O CG, entidade máxima da Internet brasileira, está comunicando que devido a(s) pendência(s) referente(s) a retribuição dos valores da prestação do serviço de registro de domínios, o
seu domínio está cancelado, por ficar caracterizada a inobservância do artigo 7°, parágrafo II da Resolução 001/98, publicada no DOU em 21/05/1998 [1] e a inobservância do parágrafo III do Acordo Registro .br
[2].

Domínio: POANET.COM.BR

Pendência(s) de pagamento (Atenção à descrição)
01 – Valor: R$ 30.00 Vencimento: 23/06/2003
Descrição: manutenção 2003 R$ 30.00

Confesso que a Poanet é uma das minhas grandes frustrações. O que eu gostaria de ter feito nesse site era algo que eu vi uma vez num site de Buenos Aires: um site a lá slashdot onde as pessoas colocariam notícias sobre Porto Alegre e arredores. Infelizmente perdi o link para o site original de Buenos Aires, mas me lembro que o mesmo era bem legal.

DBtH is dead

E eis que recebo no ICQ a seguinte mensagem:

Mahna Mahna: Zed is dead baby, Zed is dead
http://brlinux.linuxsecurity.com.br/noticias/001194.html
Anunciada a morte do Don´t Believe the Hype. Foi divertido enquanto durou 🙂

Vou olhar e está lá nos comentários:

Pois é, pois é, e o que fazer quando você perde o seu domínio na Internet? Depois que a Novah foi pro saco eu estava fazendo o backup do \”Don´t Believe the Hype\” e estava esperando para mudar de serviço de hosting. Como a coisa ficou estável me descuidei dos backups e… pronto, o domínio sumiu e os backups estão desatualizados. Com isso lá se foi o dbth.net prás cucuias assim como os dados dele. Menos mal que era apenas um blog, coisa que não vai fazer muita falta (ok, confesso que era bastante divertido manter aquilo lá), de forma que fica a lição: backups diários, sempre.

E se o Don´t Believe the Hype vai voltar? Hmmm, acho que não. Que fique para a história 🙂

Pois é, lá se foi um dos meus blogs geeks preferidos… E fica a pergunta: Quem é o Mahna Mahna? E o Mycroft Holmes? Acho que a resposta é outra pergunta: Who cares?

Adoração

Stone Roses – I Wanna Be Adored:

I don\’t have to sell my soul, he\’s already in me. (2x)
I wanna be adored. (2x)

I don\’t have to sell my soul, he\’s already in me. (2x)

I wanna be adored. (2x)

Adored.

I wanna be adored.
You adore me.
You adore me.
You adore me,
I wanna,
I wanna,
I wanna be adored.
I wanna,
I wanna,
I wanna be adored.
I wanna,
I wanna,
I wanna be adored.
I wanna,
I wanna,
I gotta be adored.

I wanna be adored.

O quê? Você não gostaria de ser adorado? Eu gostaria. De ser adorado e adorar. E adorar muito.

E adoraria ter uma filha. Uma não, várias. Gatinhas manhosas que vão enlouquecer o corações de vários e vários garotos. Adoraria ver isso.

Fim de semana longo

A grande vantagem de se trabalhar numa universidade é que volta e meia tem uns feriadões. No caso, em vez de termos uma semana com duas segundas-feiras por conta do dia do professor na quarta-feira tivemos um feriadão, com a folga sendo transferida para a sexta. Assim sendo sexta-feira fiquei em casa, descansando. Mama mia! Como eu estava precisando disso! Não sei o que está havendo, mas nos últimos tempos parece que as coisas tem andado mais pesadas. E quando falo coisas falo de tudo: trabalho, projetos, tudo. Um exemplo disso é esse maldito artigo sobre Curitiba que nunca sai… Mas enfim, acho que era só cansaço. Talvez.

Assim, quinta-feira cheguei em casa e puff, me afundei na cama, e na cama fiquei a maior parte do tempo nesses três dias. Ficar na cama de dia, aliás, porque de noite saí para ver amigos e fazer festa. Sexta-feira fui primeiro para Novo Hamburgo ver o Cidade, o Mac, o Tisco, as Caróis e mais uns conhecidos do pessoal. Dali viemos para São Leopoldo eu e as Caróis no carro de uns amigos delas. Como não tinha nada para se fazer aqui se mandamos para Porto Alegre. Senhoras e senhores, que fique registrado que conseguimos ficar umas duas horas dentro daquele carro, sem se decidir aonde ir, dando voltas e mais voltas. Acabamos indo no PsicoArte, na Lima e Silva. Lugar legal, onde encontrei o Vitor Hugo Varela, um dos caras mais inteligentes que eu conheço. Ele conseguiu me surpreender dizendo que era eternamente grato a mim por ter apresentado para ele o Fear of Music do Talking Heads, além de ter emprestado várias coisas de MPB para ele. Tu vê…

No sábado fiquei aqui em São Leopoldo mesmo. Fui lá no Andar de Cima mas não cheguei a entrar, já que tava rolando uma banda \”gótica\”, e sinceramente esse não era o som que eu estava a fim de ouvir. Fiquei então horas conversando com o Zack, o Korn e a Jana. Essa garotada de São Leopoldo é legal 🙂

E no domingo? Nada de mais… Fiquei de bobeira o dia todo em casa e só saí para ir em Novo Hamburgo, onde encontrei o Diego e a Maju. Comemos pizzas no Habbib\’s (preços bons mas péssimo atendimento, além do que os pratos estavam sujos tsk tsk tsk…) e ficamos batendo papo. Foi o fechamento perfeito para o fim de semana!

E com licença que vou dormir. Afinal estamos no horário de verão, e com isso chegar no horário no trabalho vai ser algo sofrido 😕 Sim, eu odeio o horário de verão. Aliás eu odeio o verão! Será que alguém da Patagônia precisa de um webmaster/webdeveloper?

Mas o que diabos é o ISRC?

Pois bem, fui ver o que é o ISRC e aqui vai o resumo do que eu achei:

O ISRC (International Standard Recording Code) é um código padrão internacional de gravação que age como um identificador básico das gravações fonográficas. Tem 12 caracteres dividido em 4 elementos representando: o país (2 dígitos), o primeiro proprietário da gravação (3 dígitos), ano de gravação (2 dígitos), e um seqüencial (5 dígitos). Por exemplo: caso o código ISRC fosse BRA0001000001 ele seria quebrado da seguinte maneira [BR][A00][01][000001], onde [BR] é o país, [A00] é o código do primeiro proprietário (repare que são apenas 3 caracteres, o que restringe drasticamente o número de proprietários – ou seja: se ratear logo logo não tem mais como se registrar como proprietário), [01] é o ano (apenas dois dígitos para o ano? putz! Já dá para sentir que lá em 2086 vão inventar um novo código por conta dessa limitação aí) e [000001] é um número seqüencial designando a música.

O ISRC é fixado no fonograma (ou no videofonograma) pelo produtor durante o estágio da pré-masterização. É de responsabilidade somente de cada produtora designar o código ISRC às gravações. O código ISRC deve ser fixado a cada única gravação. Nos casos onde existe um número de mixes ou edições de uma gravação, cada edição ou mix deve ser fixada com seu próprio ISRC. O ISRC fixado a uma gravação ficará com ela por toda a vida, e não poderá ser trocado. Por exemplo, uma gravação pode ser incluída em diferentes lançamentos, como um single, um LP, CD e CD-ROM, seja de obras novas ou de uma compilação – o ISRC deverá ser o mesmo em cada caso. Do mesmo jeito, se uma gravação é vendida a outra produtora, esta irá permanecer com seu ISRC; o novo proprietário não deve fixar um outro ISRC.

O papel do produtor aqui é solicitar o código de primeiro proprietário à Agência Nacional IFPI Brasil (Socinpro), nomear uma pessoa responsável pelo código, destinar um código para cada faixa produzida, incluir informações do ISRC em toda a documentação pertinente (Label Copy, Contrato) e manter um registro de todos os números atribuídos. Para se cadastrar como produtor fonográfico é necessário o pagamento de uma taxa de R$ 100,00 (cem reais) renováveis a cada 6 meses ou de R$ 180,00 (cento e oitenta reais) para o periodo de um ano, cujos valores serão restituídos gradativamente a partir do momento em que os fonogramas gerarem direitos conexos. Documentação necessária: xerox autenticado da Carteira de Identidade, xerox autenticado do CPF ou CNPJ, comprovante de residência (Conta de Luz, Gás, Água ou Telefone) e cópia do Contrato Social (no caso de pessoa jurídica). Sim, como se pode ver uma pessoa física pode ser um produtor fonográfico.

E quanto custa para se fazer o registro de cada faixa? Pelo que pude entender nada, necas, pitombas nenhuma. Basta pagar a anuidade e deu. É ou não é o caso de se montar uma ONG para cuidar do licenciamento das músicas? Até porque, para o independente, o problema maior está não no registro da faixa, mas sim na cobrança de até 4 reais por faixa para normatizá-las na masterização. Ou seja: mais custos na produção do trabalho…

E quanto à questão \”independentes tocarão já que as rádios terão que pagar\”? Olha, creio que nas rádios que dão espaço para os independentes eles contiuarão tocando sim, já que pagar por todas as faixas será a norma, e uma a mais entrando no bolo…. O que eu não consigo entender nesse esquema aí é como o jabá se sustentará. Vamos ver.