Pelotão de frente

A Adriana, minha amiga/colega de trabalho, fez uma matéria sobre uma palestra com o José Lima, que foi meu colega de trabalho e que hoje é assessor de imprensa do Bisol. Dor de cabeça certa e constante. Assim, pedi prá Adri se podia colocar uma cópia do texto aqui no Charles? Que Charles?. Bueno, ela topou 🙂 Ainda bem, por que ficou bem legal 🙂

E vi a pouco na MTV o videoclip de Eu, do Pato Fu. Ficou muito legal, o que não é nenhuma surpresa. Mas o que mais me chamou a atenção foi que, no making-off, o John falou que foi usado um sintetizador que para fazer o som do Theremim. E eu crente que estavam realmente tocando esse instrumento maluco…

E hoje vou devolver prá biblioteca do lugar onde trabalho A alma da nova máquina, escrito por Tracy Kidder em 1981, e que acabou rendendo um Prêmio Pulitzer em 1982. O livro trata sobre o Projeto Eagle, que foi um computador feito pela Data General, mostrando a concorrência interna entre equipes, o orgulho de se fazer um trabalho de engenharia bem feito (assim como a vergonha de ser forçado a fazer um remendo) e a aventura de se fazer um novo tipo de computador no prazo recorde de um ano. Livro muito, mas muito bom, mesmo se tratando de uma realidade técnica de 20 anos atrás. Se bem que se você for mudar a palavra “computador” por “site institucional na Internet” vai ver que as diferenças não são tão grandes assim… E pensar que esbarrei no livro por acaso, sem nunca ter ouvido falar dele. Sorte, muita sorte.

E cientistas israelenses descobriram que é possível fazer circuitos em papel. Segundo o cientista responsável pela descoberta, será possível a criação de circuitos digitais utilizando-se uma impressora comum. Assim, podem ser feitos, com um custo baixo, telefones celulares descartáveis, sistemas portáteis de Internet ou jogos eletrônicos desdobráveis. É de se ficar imaginando as implicações que isso pode representar, assim como é de ver para crer.

E se antenem: tá no ar a mais nova edição do Viés!

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