O poeta se revela na dor

Um ex-colega de trabalho que hoje trabalha na CRT Brasil Telecom mandou para mim uma poesia que ele fez em memória da Marina:

Menina Marina
Menina Marina.
Marina de guerra, aguerrida menina!
Mar... ar... vôo...
És pássaro que voa
No semblante azul do infinito.
Quer calar os ventos,
Rodopiar, brincar, sorrir... menina!
Menina Marina.
Vai... segue solta e livre.
Vai virar estrela, menina!
Estrela-guia.

E quanto ao dente? Bem, estou realmente surpreso: não estou sentindo nada de dor… Ontem não doeu nada, nem hoje. Incomoda um pouco é verdade, mas nada que seja a coisa terrível que tinham me propagandeado. Ok, tá certo: ontem eu estava com compressa de gelo na cara e tomei um Tylenol antes de dormir, mas mesmo assim esperava que o negócio fosse mais sério. Ou seja, hoje o dia foi mais ficar de repouso, descansando, como mandou o dentista. E nada de comida sólida. Só os iogurtes e o sorvete que minha namorada trouxe aqui em casa.

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