Só para fins de registro a mensagem que eu mandei hoje para a loja Abril:

Por favor, verifiquem o que está acontecendo com o pedido 160024, que eu ainda não recebi o meu livro!!!!

Segundo o site de vocês era já para ter chegado 13 dias depois de feito o pedido, e eu fiz o mesmo no dia 22/01/2003 e até agora nada!

E pelo amor de Deus RESPONDAM ESSE EMAIL!!!! Eu já mandei outros antes e até agora só recebi uma resposta da Emilene Pires no próprio dia 22. Foi graças à ela que eu fiquei sabendo do número do meu pedido, já que o \”maravilhoso\” site de vocês nem confirmar o meu pedido confirmou. Sinceramente é a última vez que compro algo aí, e espero que a mercadoria que eu pedi chegue o mais cedo possível!

Eu ia colocar o email da Emilene, mas sinceramente acho que isso seria sacanagem. Ela ia começar a receber spams, justo ela que foi a única pessoa que me deu uma resposta…

Update – Acabei de mandar para a loja:

Só para avisar chegou o pedido 160024. Sinceramente acho melhor vocês reverem a logística de vocês, que duas semanas de atraso é fogo!

Menos mal que chegou, mas que stress…

Por motivos que prefiro não entrar em detalhes fiquei quase sem usar o computador esse fim de semana. Nada sério, já resolvido, mas que fez com que várias coisas que eu tinha me planejado fazer não foram em frente. De qualquer maneira isso teve uma vantagem: me deu tempo para acabar um dos vários livros que eu leio ao mesmo tempo. No caso Dias de Luta – O rock e o Brasil dos anos 80, de Ricardo Alexandre. Repleto de depoimentos, mostra como foi a ascenção e o ocaso do rock no Brasil, da Blitz até a substituição pelo axé e coisas do gênero nas paradas. Para quem gosta de cultura pop com certeza é coisa obrigatória. Eu só chamaria a atenção contudo para um detalhe: não espere um livro de uma pessoa apaixonada pelo assunto. Já no prefácio o autor já avisa que vai analisar o período mais por suas características do que por gostar da música feita na época, música que ele não gostava. Assim, o que temos é uma visão mais baseada em termos de \”tal música fez sucesso\” do que pela qualidade da música em si. Assim, boas bandas acabam tendo pouco destaque, dando-se mais espaço para as bandas que fizeram sucesso. Ok, normal isso, mas não deixa de ser meio chato ver coisas como João Penca & Seus Miquinhos Amestrados ganharem tantas citações, mesmo que eles tenham feito o seu papel para a cultura pop entrar na mídia. Aliás, é incrível como o cara é tão indulgente com o rock feito no Rio de janeiro, uma coisa que tentava soar engraçadinha a maior parte do tempo. Algo realmente horrível… De qualquer maneira vale a pena ler, nem que seja para entender como hoje as TVs e as rádios estão mergulhado nesse mar de mediocridade que vemos diariamente. Sim, a coisa toda começou lá, nos anos 80.

A Loja Abril deve ter o pior sistema de venda online na Internet… Não bastasse o sistema deles não dar nenhuma confirmação se os dados que você passou foram recebidos, eles ainda atrasam a entrega dos produtos. Dia 22 de janeiro eu comprei pelo site esse livro e até agora nada. Não bastasse o fato de que uma loja online levar duas semanas para entregar um produto já ser algo ridículo e eu ainda tenho que agüentar mais um atraso que já vai prá terceira semana! E ainda tem o fato de que eu já mandei dia 20/02 um email para a loja perguntando se eles já haviam mandado o livro e até agora nenhuma resposta. Mandei novamente emails hoje e quero ver quanto tempo vai levar para que me respondam. Se não tiver uma repsosta até terça o jeito vai ser ir no Procon e meter a boca.

Detalhe: a mercadoria nem chegou em casa ainda e já foi paga no cartão de crédito! Eu nunca pensei que ia sofrer com uma loja online afiliada de uma mega-empresa como a Abril. Estou realmente chocado com esse serviço podre! Porque eu fui comprar pelo site desses ineptos em vez de perguntar pro velho e confiável jornaleiro da esquina se ele podia pedir o livro para mim, porquê???

Mesmo que o autor da campanha negue a seriedade da sua campanha a verdade é: a luta continua!

O CrisDias me passou um link de um hack para o b2 muito legal agora pelo ICQ : Auto convert your friend\’s names into links. Sim! Agora em vez de ter que ficar digitando <a href=\”… e meter o link e o nome da pessoa é só digitar o nome. E o bom é que é aquilo: o amigo mudou de endereço não tem problema! É só ir no cadastro e pronto: todo o site tá atualizado. Legal isso 🙂

Finalmente minha estação Linux está com interface gráfica. Eu mexia na configuração aqui, na configuração ali, e nada da nhaca funcionar. É o que dá ter um Compaq há disposição… E o pior: eu sabia que interface gráfica funcionava porque usando o Knoppix a coisa ia, mas nada de conseguir configurar. Tá, ok, confesso que nem fiquei tantas horas assim em cima do bicho, já que eu uso ele para servidor de testes, e não como desktop, mas ter uma estação linux à disposição para ver se as páginas estão além de cross-browser cross-OS é uma boa.

E assim iam as coisas até que fizeram uma mensagem na lista Porto Livre sobre o instalador do Knoppix. E nas respostas falaram do Kurumin. Como esses dias eu já tinha feito uma besteira e apagado todo o HD (sim, dei uma de newbie não lendo a documentação até o fim) e estava reinstalando o Debian de qualquer maneira resolvi testar e ver no que dava. Resultado: agora minha estação Linux está em modo gráfico, funcionando perfeitamente. Mas que beleza!!!

Agora com licença que eu tenho que instalar o Apache, o PHP, o PostgreSQL, o Zope, o… Bem, enfim, um monte de coisa. Mas tudo bem, já que vai levar pouco tempo, visto que nesse ponto (instalar coisas) o Debian é show! Quem usa o apt só continua usando RPMs se for muito teimoso…

E depois que o último post foi parar no dia de amanhã finalmente me lembrei que devia configurar direito o horário aqui desse blog… Agora os posts estão saindo na hora certa.

Legal: uma página de fontes True Type para quem escreve e lê textos em Esperanto. Se é o meu caso? Pois é, ainda não, mas eu e um colega de trabalho estamos nos organizando para fazer um grupo de estudo.

E eis que ontem fui finalmente assistir As duas torres, a segunda parte dO Senhor dos Anéis. Já estava até achando que não ia conseguir ver no cinema e que teria que ser obrigado a ver no video-cassete… Ainda bem que eu consegui ver no cinema, principalmente naquele telão do Cinemark, visto que esse é o típico filme para telas enormes. As cenas de batalha são tão grandiosas que ver elas numa tela de TV praticamente se constitui um heresia. São cenas realmente impressionantes, e de fato a computação gráfica por vezes engana ali. O problema é quando você repara o movimento duro dos elementos que fazem parte das multidões… Isso é uma coisa que tem que ser melhorada ainda, assim como os movimentos de Gollum, que parecia não se encaixar direito na cena. Aliás, quem vê o filme tem a impressão que Gollum não tinha peso, já que ele passava por cima das pedras e não as movimentava…

Mas, e quanto ao filme em si? Olha, quando aparece gente brincando dizendo que aquilo é uma saga gay e que os anéis que constam do título não são bem de ouro não é prá menos. Teve horas que eu pensei que Frod e Sam iam sair rolando na grama, trocando carinhos só por conta dos olhares que um mandava para o outro. Maldade minha? Pode ser, pode ser… Sou de uma geração criada a piadas do Casseta&Planeta, logo não espere que eu seja politicamente correto. Mas o fato é que, nesse aspecto, a Liv Tyler redime o filme e a gente realmente lamenta não poder ser imortal para passar a eternidade do lado dela. Outra coisa são os ents. Visualmente falando são perfeitos. Chega-se a sentir o cheiro de musgo pendurado e madeira velha deles. Mas oras! A coisa mais pungente do livro é justamente a solidão dos ents, abandonados, vendo a sua raça sumir pois as ents-fêmeas foram parar sabe-se lá aonde e \”não há mais entinhos\”! Confesso que quando li o livro me coloquei no lugar daquelas criaturas e fiquei imaginando o que era uma vida solitária daquelas. E o filme nem toca nesse assunto… Lamentável.

Bem, de qualquer maneira ainda tem o episódio 3 ano que vem para ver se falam alguma coisa sobre isso. Vamos ver, vamos ver…